Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Zelensky participará pessoalmente da cúpula do G7 no Japão, diz fonte

    Presidente da Ucrânia deve embarcar para Hiroshima no domingo (21), segundo fonte da UE à Reuters

    Da CNN

    O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, viajará para Hiroshima, no Japão, no domingo (21) para participar pessoalmente da cúpula dos líderes do Grupo dos Sete (G7), segundo uma fonte da União Europeia à Reuters.

    A guerra na Ucrânia está no topo da agenda da cúpula de três dias, onde os líderes devem fazer uma forte declaração de unidade em apoio à Ucrânia e revelar novas medidas para sufocar a capacidade da Rússia de financiar e abastecer sua guerra.

    A esperada visita de Zelensky seria a primeira à Ásia desde que Moscou lançou seu ataque em grande escala à Ucrânia em fevereiro passado, e ocorre enquanto Kiev continua a buscar apoio militar de seus parceiros ocidentais antes de uma contraofensiva altamente antecipada.

    A esperada viagem de Zelensky à Ásia segue-se a uma viagem por quatro países europeus, onde ele recebeu promessas adicionais de apoio militar para a defesa de Kiev.

    O Ministério das Relações Exteriores do Japão disse na quinta-feira que Zelensky participaria virtualmente de uma sessão de domingo do G7, após ser convidado pelo primeiro-ministro japonês Fumio Kishida no início deste ano.

    O G7 é o grupo dos sete países mais industrializados do mundo, composto por: Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido.

    Além dos países do grupo e do Brasil, foram convidados para a reunião Austrália, Comores, Ilhas Cook, Índia, Indonésia, República da Coreia e Vietnã.

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chegou a Hiroshima na quinta-feira (18) e participará da Cúpula do G7 no sábado (20) e domingo (21).

    Esta será a sétima participação de Lula em reuniões do G7 como convidado. Neste ano, o presidente brasileiro foi convidado pelo primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida.

    (Com informações de Katya Golubkova, da Reuters, e de Kevin Liptak e Simone McCarthy, da CNN)

    Tópicos