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    Xi Jinping aponta criação do Estado palestino como solução para guerra Israel-Hamas

    China apoia os esforços egípcios na abertura de corredores humanitários na Faixa de Gaza

    Presidente da China, Xi Jinping, durante cerimônia de abertura de fórum sobre Nova Rota da Seda em Pequim
    Presidente da China, Xi Jinping, durante cerimônia de abertura de fórum sobre Nova Rota da Seda em Pequim Sputnik/Andrei Gordeev/Pool via REUTERS

    Nectar GanWayne Changda CNN

    Uma solução de dois Estados para estabelecer uma Palestina independente é a “saída fundamental” do conflito Israel-Hamas, disse Xi Jinping nesta quinta-feira (19). Essa foi a primeira vez que o líder chinês se pronunciou publicamente sobre a guerra entre Israel e o grupo radical islâmico Hamas desde que o conflito eclodiu há quase duas semanas.

    A solução de dois Estados é um quadro proposto para resolver o conflito entre Israel e a Palestina, estabelecendo dois Estados para os dois povos: Israel para o povo judeu e a Palestina para o povo palestino.

    O quadro foi estabelecido nos Acordos de Oslo — um acordo inovador negociado pelos líderes israelitas e palestinos. Mas embora o acordo fosse visto como um prenúncio de progresso e de paz que há muito escapavam às negociações, o processo rapidamente fracassou.

    Xi, que fez os comentários numa reunião com o primeiro-ministro egípcio, Mostafa Madbouly, em Pequim, disse que a China está disposta a trabalhar com o Egito e as nações árabes para “promover uma solução abrangente, justa e duradoura para a questão palestina”, segundo a CCTV.

    “A principal prioridade agora é um cessar-fogo o mais rápido possível, para evitar que o conflito se expanda ou mesmo saia de controle e cause uma grave crise humanitária”, disse Xi, citado pela emissora estatal chinesa CCTV.

    Veja imagens do conflito entre Israel e Hamas

    O líder egípcio esteve em Pequim para participar no Belt And Road Forum, um evento de alto nível que marca uma década da ambiciosa e controversa iniciativa de infraestruturas globais de Xi.

    A China aprecia o papel “importante” do Egito no “esfriamento” da situação e apoia os esforços do país para abrir corredores humanitários, disse Xi, citado pela CCTV.

    A recusa de Pequim em condenar o Hamas provocou raiva e um profundo sentimento de desilusão por parte de Israel — bem como críticas por parte de responsáveis ​​norte-americanos.

    Vídeo: Veja os países envolvidos na Guerra de Israel e Hamas

     

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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