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    UE pede que Venezuela reconsidere decisão de desconvidar observadores eleitorais

    Bloco defendeu direito do povo venezuelano de ter eleições justas e transparentes.

    O presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Elvis Amoroso, durante coletiva de imprensa em Caracas, Venezuela
    O presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Elvis Amoroso, durante coletiva de imprensa em Caracas, Venezuela 22/09/2023REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria

    Da CNN

    A representação da União Europeia em Caracas pediu na terça-feira (28) que a Venezuela reconsidere a decisão de desconvidar observadores eleitorais europeus para a eleição presidencial venezuelana, marcada para 28 de julho.

    No comunicado, o bloco europeu defendeu o direito do povo venezuelano de ter eleições justas e transparentes.

    A declaração veio após Elvis Amoroso, chefe do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, dizer que os europeus “não são pessoas dignas de vir a este país, enquanto mantiverem sanções”.

    As sanções da UE são colonialistas e “coercitivas, unilaterais e genocidas”, acrescentou Amoroso, na declaração.

    No início deste mês, a UE removeu temporariamente as sanções individuais contra Amoroso, medida que ele minimizou, dizendo que todas as sanções contra a Venezuela deveriam ser suspensas.

    Pouco depois, o Legislativo controlado pelo governo de Nicolás Maduro aprovou uma medida para pedir ao CNE que revogue o convite para os observadores eleitorais da UE.