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    Ucrânia investiga suposto assassinato de prisioneiros de guerra pela Rússia

    Vídeo publicado no Telegram mostra momento em que soldados ucranianos são supostamente assassinados por militares russos

    Radina GigovaSvitlana Vlasovada CNN

    O gabinete do Procurador-Geral da Ucrânia disse, no domingo (25), que lançou uma investigação sobre o suposto assassinato de um grupo de prisioneiros de guerra ucranianos pela Rússia.

    As forças russas supostamente atiraram em militares ucranianos desarmados no distrito de Bakhmut, na região oriental de Donetsk, no sábado (24), disse o escritório.

    Uma investigação pré-julgamento foi lançada sobre uma suposta “violação das leis e costumes de guerra combinada com assassinato premeditado”, depois que um vídeo apareceu nas redes sociais que parecia mostrar a execução de tropas ucranianas que se rendiam.

    “Em 24 de fevereiro de 2024, uma gravação de vídeo foi postada em um dos canais do Telegram mostrando soldados russos atirando em sete militares ucranianos capturados durante um ataque às nossas posições entre as aldeias de Ivanivske e Khromove, no Oblast de Donetsk”, disse o escritório.

    “As imagens do drone mostram que os representantes das Forças Armadas russas primeiro ordenam que nossos defensores deixassem a trincheira. Depois, reunindo todos os defensores em um só lugar e se afastando alguns metros, o inimigo dispara tiros automáticos contra eles”, disse o escritório.

    “Os militares do Estado agressor mataram deliberadamente os soldados ucranianos feridos e desarmados, ignorando as normas do direito humanitário internacional”.

    Os soldados ucranianos pareciam estar se rendendo quando foram mortos, disse o comissário ucraniano para os direitos humanos, Dmytro Lubinets, em uma mensagem pessoal compartilhada nas redes sociais.

    “Eles estavam com as mãos para o alto, mostrando que estavam desarmados e não representavam uma ameaça. Os russos deveriam tê-los feito prisioneiros, mas em vez disso atiraram neles impiedosamente”, disse Lubinets no domingo.

    A CNN não consegue verificar as afirmações de forma independente.

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