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    Ucrânia diz que 14.200 soldados russos morreram desde o início da guerra

    Informações são as forças armadas ucranianas e não puderam ser verificadas; Rússia não divulga dados parciais desde 2 de março

    As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022
    As forças russas e os separatistas pró-russos assumem o controle da vila de Nikolaevka, região de Donetsk, Ucrânia em 27 de fevereiro de 2022 Anadolu Agency via Getty Images

    Andrew CareyOlga VoitovychYulia KesaievaKostan Nechyporenkoda CNN

    As forças armadas da Ucrânia dizem que cerca de 14.200 soldados russos foram mortos desde que a Rússia iniciou sua invasão, há mais de três semanas.

    Além disso, 450 tanques russos e quase 1.450 outros veículos blindados de combate foram destruídos, juntamente com 93 aeronaves russas e 112 helicópteros, acrescentaram.

    Também teriam sido inutilizados 205 sistemas de artilharia russos, juntamente com 72 sistemas de foguetes de lançamento múltiplo e 43 sistemas de armas antiaéreas.

    A CNN não pôde verificar essas alegações. As informações da Rússia raramente são divulgadas, e as autoridades raramente relatam suas perdas. O número mais recente parece ter sido divulgado em 2 de março, quando a Rússia disse que 498 de seus militares haviam morrido desde o início da campanha.

    Entenda como são calculadas as baixas nas forças russas aqui.

    As estimativas dos Estados Unidos sobre as baixas russas variam entre 3.000 e 10.000, de acordo com relatos de funcionários dos EUA e da Otan à CNN.

    As avaliações de inteligência dos EUA e de seus aliados variam muito sobre quantas forças russas foram mortas até o momento, disseram fontes familiarizadas com a inteligência à CNN, mas mesmo as estimativas mais baixas estão na casa dos milhares.

    A Ucrânia diz que ainda espera ouvir um pedido das autoridades russas para a repatriação dos corpos dos mortos.

    O vice-primeiro-ministro da Ucrânia disse que a questão da coleta e identificação dos corpos foi discutida em uma reunião entre o primeiro-ministro Denys Shmyhal e o presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Peter Maurer, na quinta-feira (17).

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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