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    Duas pessoas são mortas após confronto de traficantes rivais próximo a Cancún

    Secretaria de Segurança Pública de Quintana Roo declarou que os dois mortos são supostos traficantes de drogas

    Douglas Portoda CNN* , em São Paulo

    O Ministério Público de Quintana Roo informou, nesta quinta-feira (4), que duas pessoas foram mortas após um confronto entre integrantes de “grupos antagônicos de traficantes” em uma praia da Bahia Petempich, no município de Puerto Morelos, distante aproximadamente 42 km da zona hoteleira de Cancún, no México.

    “Dois deles perderam a vida no local. Não há feridos graves”, explicou o Ministério Público.

    A Secretaria de Segurança Pública de Quintana Roo disse que “a presença de indivíduos armados na área da praia do Hotel Ziva, em Puerto Morelos, foi denunciada ao 911 (telefone de emergência local), que tirou a vida de dois supostos traficantes de drogas.”

    A embaixada dos Estados Unidos no México informou que as autoridades do consulado estavam investigando denúncias de disparos de tiros em um hotel próximo a Cancún.

    Funcionários do hotel Hyatt Ziva Riviera Cancun disseram aos hóspedes que procurassem abrigo, em meio a relatos de que homens armados entraram no hotel. O lugar é popular entre turistas norte-americanos. Um hóspede de Atlanta, que pediu para não ter sua identidade revelada, confirmou à CNN que buscou refúgio.

    Conforme o hóspede, a segurança do hotel informou que ouviu no rádio dos funcionários que havia uma “ameaça ao hotel” e que os hóspedes deveriam “ficar em seus quartos”. Ele ainda disse que foram ouvidas sirenes de viaturas da polícia e que o hotel está em comunicação.

    Outro hóspede declarou à CNN que ouviu vários tiros enquanto estava na área da piscina e, em seguida, se escondeu. Ele não quis revelar sua identidade por segurança.

    “Eu estava à beira da piscina quando vários tiros foram disparados seguidamente por um tempo. Todos se esconderam”, afirmou.

    “Estamos bem. A equipe foi muito eficiente em nos conduzir ao vestiário e ao porão. Fomos nos esconder no porão e nos protegemos. Verificamos as entradas para o porão e eles nos deram varas de metal para nos defendermos”, relatou o hóspede.

    “Em seguida eles nos levaram ao saguão principal do hotel, centenas de nós fomos protegidos. As pessoas choravam e consolavam umas às outras. Não houve feridos”, acrescentou.

    (*Com informações da Reuters e da CNN)

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