Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Tempestade Iota causa mais de 30 mortes e desabriga milhares na América Central

    Além de mais de 30 mortes, tempestade Iota forçou cerca de 160.000 nicaraguenses e 70.000 hondurenhos a deixarem suas casas para se refugiar em abrigos

    Por Gustavo Palencia e Ismael Lopez, , da Reuters

     

    A tempestade Iota desencadeou inundações devastadoras na América Central na quarta-feira (18), forçando centenas de milhares de pessoas a deixarem suas casas. Mais de 30 pessoas foram mortas e espera-se que o número de óbitos na região aumente à medida que equipes de resgate chegam a comunidades isoladas.

    A tempestade mais forte já registrada a atingir a Nicarágua, Iota chegou à costa na noite de segunda-feira, ainda como furacão de categoria 5, inundando áreas baixas que ainda se recuperavam dos estragos do furacão Eta, duas semanas antes.

    Leia também:
    Theta se forma no Atlântico e faz de 2020 o ano mais ativo de furacões

    Ciclone, tufão, furacão, tempestade: a diferença entre esses fenômenos naturais

    Cerca de 160.000 nicaraguenses e 70.000 hondurenhos foram forçados a fugir para abrigos.

    Karen Valladares, chefe da agência de migrantes FONAMIH de Honduras, alertou que a devastação das tempestades deve acelerar a migração para os Estados Unidos nos próximos meses.

    Muitas aldeias vivenciaram chuvas recorde inundando os rios e causando deslizamentos de terra, mas a tempestade também atingiu cidades como o centro industrial de San Pedro Sula, em Honduras.

    O aeroporto da cidade foi completamente inundado, com passagens que se pareciam mais com docas e copas de árvores próximas quase invisíveis acima de um mar de água lamacenta, mostrou um vídeo postado nas redes sociais.

     

    Tópicos