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    Sobrevivente do tiroteio na sinagoga de Pittsburgh diz que ataques contra Israel reacende trauma

    Atentado nos Estados Unidos em 2018 deixou 11 pessoas mortas

    Sabrina Souzada CNN

    O rabino Jeffrey Myers, sobrevivente do tiroteio em uma sinagoga em Pittsburgh, nos Estados Unidos, em 2018, afirmou que os ataques do Hamas contra Israel “parecem familiares” e reacendem o trauma pelo qual passou. O ataque de 2018 deixou 11 mortos.

    Myers publicou no site da congregação uma mensagem de apoio a Israel na qual classifica os ataques do dia 7 de outubro como “retraumatização”.

    “Eu pensei sobre a história do meu povo, como temos sidos perseguidos e caçados e abatidos por séculos, e como todos eles devem ter se sentido momentos antes da morte”, disse Myers.

    Ele participou de um comício no Centro Comunitário Judaico para apoiar Israel nas ondas de ataques realizados pelos Hamas.

    Myers disse que identificou semelhança entre os ataques do dia 7 e o tiroteio na sinagoga de Pittsburgh. “Déjà-vu”, escreveu. “As palavras que passaram pela minha cabeça foram impressionantes: horror; choque; descrença; raiva; mal; dor.”

    O rabino ofereceu uma oração para os reféns e famílias que sofreram com as perdas de entes queridos e pediu pela paz em Israel.

    “Meu trauma não é nada comparado ao dos meus irmãos e irmãs no Estado de Israel”, escreveu.

    Veja também: Israel é o 14º país com mais gastos militares no mundo

    *Publicado por Marien Ramos

    Este conteúdo foi criado originalmente em Internacional.

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