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    Sobe para 37 o número de mortos em ataque israelense a Beirute, diz ministério

    Entre as vítimas estavam três crianças e sete mulheres; bombardeio também matou comandante do Hezbollah

    Tamara QiblawiSarah SirganyEyad Kourdida CNN

    O Ministério da Saúde do Líbano atualizou, neste sábado (21), o número de mortos no ataque israelense ao sul de Beirute para 37.

    Anteriormente, 31 pessoas foram relatadas mortas no ataque de sexta-feira, que também matou o comandante sênior do Hezbollah, Ibrahim Aqil. Três crianças e sete mulheres também foram mortas, e 68 feridas, de acordo com o ministério.

    O ministério acrescentou que os esforços de remoção de entulhos no local do bombardeio ainda estão em andamento.

    A informação foi divulgada depois que o Hezbollah confirmou que pelo menos 16 de seus agentes, incluindo comandantes de alto escalão, foram mortos no ataque aéreo de sexta-feira (20).

    O Ministro do Interior libanês Bassam Mawlawi disse que os ataques recentes no país obrigaram o governo a “intensificar nossos esforços, especialmente os esforços de inteligência e segurança no local”.

    Mawlawi disse que eles “monitorarão de perto o movimento de estrangeiros, atividades hoteleiras e monitorarão de perto os campos sírios e palestinos. Também daremos mais atenção a qualquer coisa que possa levar à instabilidade da segurança interna”.

    O primeiro grande ataque contra o Hezbollah nesta semana ocorreu na tarde de terça-feira, quando pagers pertencentes aos membros dos grupos militantes explodiram quase simultaneamente.

    Os pagers foram usados ​​pelo Hezbollah para se comunicar depois que o líder do grupo, Hassan Nasrallah, encorajou os membros a mudarem para dispositivos de baixa tecnologia para evitar que mais deles fossem assassinados.

    Quase exatamente 24 horas depois, pelo menos 37 pessoas foram mortas quando o Líbano foi abalado por uma segunda onda de explosões, após walkie-talkies do Hezbollah detonarem em Beirute e no sul do país.

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