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    Sem apoio dos EUA, Rússia terá sucesso na Ucrânia, diz chefe do Pentágono

    Governo de Joe Biden tenta passar um pacote de ajuda conjunto à Ucrânia e a Israel no Congresso dos Estados Unidos

    Congresso americano aprovou até o momento US$ 113 bilhões de dólares para a Ucrânia desde a invasão da Rússia, em fevereiro de 2022
    Congresso americano aprovou até o momento US$ 113 bilhões de dólares para a Ucrânia desde a invasão da Rússia, em fevereiro de 2022 12/10/2023 REUTERS/Johanna Geron

    Idrees AliPhil Stewartda Reuters

    O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, disse nesta terça-feira (31) que a Rússia terá sucesso na Ucrânia se os EUA retirarem o apoio a Kiev.

    Austin e o secretário de Estado Antony Blinken prestaram depoimento ao Comitê de Apropriações do Senado sobre o pedido do presidente norte-americano, Joe Biden, de US$ 106 bilhões para financiar planos para Ucrânia, Israel e a segurança da fronteira dos EUA.

    Veja também — Ucrânia usa réplica de armas para atrair fogo da Rússia

    “Posso garantir que, sem nosso apoio, Putin será bem-sucedido (…), só ficará mais forte e terá sucesso em fazer o que quiser”, advertiu Austin durante a audiência.

    Argumentando que apoiar os parceiros dos Estados Unidos é vital para a segurança nacional, Biden solicitou US$ 61,4 bilhões para a Ucrânia, sendo que cerca de metade do montante seria gasto nos EUA para reabastecer os estoques de armas esgotados pelo apoio anterior.

    O Congresso americano aprovou até o momento US$ 113 bilhões de dólares para a Ucrânia desde a invasão da Rússia, em fevereiro de 2022.

    A Casa Branca afirmou que tem menos de US$ 5,5 bilhões em fundos para continuar transferindo armas dos estoques dos EUA para as forças ucranianas.

    Mas o caminho para o mais recente plano de financiamento de Biden parece incerto.

    Os democratas apoiam firmemente a estratégia de Biden de combinar ajuda à Ucrânia com apoio a Israel, assim como muitos republicanos tanto no Senado quanto na Câmara.

    No entanto, os republicanos que lideram a Câmara se opõem à combinação das duas questões, juntamente com alguns membros do partido no Senado.