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    Rússia diz que plano de paz da China precisa ser analisado detalhadamente

    Documento chinês pede edução gradual da batalha e adverte contra o uso de armas nucleares

    Vladimir SoldatkinAlexander Marrowda Reuters

    O Kremlin disse nesta segunda-feira (27) que um plano de paz formulado pela China para o conflito na Ucrânia deve ser analisado em detalhes, levando em consideração os interesses de todos os lados.

    O documento pede aos envolvidos na guerra que concordem com uma redução gradual da batalha e adverte contra o uso de armas nucleares.

    A China, que declarou uma aliança “sem limites” com a Rússia pouco antes de Moscou enviar dezenas de milhares de soldados à Ucrânia há um ano, pediu um cessar-fogo abrangente na sexta-feira (24), divulgando seu próprio plano de paz.

    O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que tais iniciativas que possam aproximar a paz são dignas de atenção.

    “Estamos prestando muita atenção ao plano de nossos amigos chineses. Claro, os detalhes precisam ser minuciosamente analisados levando em conta os interesses de todos os lados. Este é um processo muito longo e intenso”, ressaltou Peskov a repórteres nesta segunda-feira.

    Ele disse que a Rússia continua com o que chama de “operação militar especial” na Ucrânia e, por enquanto, não vê nenhum sinal indicando que uma resolução pacífica possa ser alcançada.

    Peskov se recusou a comentar uma reportagem da imprensa dos EUA de que a China estava considerando transferir drones para a Rússia.

    Pequim se recusou a condenar as ações russas, mais recentemente em uma reunião das principais economias do G20.