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    “Punição coletiva” de Israel contra civis de Gaza equivale a crime de guerra, afirma Anistia Internacional

    Israelenses fazem cerco contra o enclave, tendo cortado o fornecimento de água, eletricidade e combustível

    Pessoas carregam o corpo de palestino morto em ataque israelense no campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza
    Pessoas carregam o corpo de palestino morto em ataque israelense no campo de refugiados de Jabalia, no norte da Faixa de Gaza Mahmoud Issa/Reuters (09.out.23)

    Akanksha Sharmada CNN

    O grupo de direitos humanos Anistia Internacional pediu nesta sexta-feira (13) que Israel acabe com o bloqueio contra Gaza, afirmando que a “punição coletiva” contra civis pelos ataques do Hamas equivale a um crime de guerra e é cruel e desumana.

    O bloqueio de Israel ao enclave “mergulhou a Faixa de Gaza na escuridão e irá piorar uma catástrofe humanitária em curso”, ressaltou a Anistia em comunicado.

    Veja também — Hamas faz apelo por ajuda humanitária a organizações internacionais

    “A Anistia reitera que os civis palestinos não são responsáveis pelos crimes do Hamas e de outros grupos armados palestinos e que Israel não deve, ao abrigo do direito internacional, fazê-los sofrer por atos os quais não desempenham nenhum papel e não podem controlar”, destacou a organização.

    Ela também pediu à comunidade internacional que trabalhe “no sentido de um acordo sobre os corredores humanitários” em Gaza, onde mais de 423 mil pessoas foram deslocadas.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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