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    Procurador-Geral dos EUA inicia investigação sobre polícia de Minneapolis

    Objetivo é examinar desde uso excessivo da força até se os policiais da cidade discriminam as pessoas com deficiências para recuperar confiança da comunidade

    Christina Carrega e Veronica Stracqualursi, da CNN

     O Departamento de Justiça dos Estados Unidos abriu uma investigação sobre as práticas da polícia de Minneapolis, no estado de Minnesota, em razão damorte de George Floyd e das condenações por assassinato do ex-policial Derek Chauvin, anunciou o procurador-geral Merrick Garland, nesta quarta-feira (21).

    O objetivo é examinar desde o uso excessivo da força até se os policiais da cidade discriminam as pessoas com deficiências de saúde. Garland afirmou que essa é uma investigação civil separada do caso George Floyd, direcionada ao uso de força excessiva e conduta discriminatória.

    A investigação vai procurar por casos de policiamento inconstitucional ou criminoso e tem como objetivo reconstruir a relação de confiança da comunidade com a polícia, o que pode levar tempo.

    Em um discurso na semana passada, Garland prometeu examinar as práticas dos departamentos de polícia que cometem violações dos direitos civis.

    Garland disse na época que os esforços do Departamento de Justiça incluiriam o uso de verbas para ajudar os departamentos de polícia de todo o país “a melhorar suas práticas por meio de financiamento e assistência técnica para promover políticas de policiamento que beneficiem as comunidades e aumentem a confiança”.

    O anúncio do Departamento de Justiça acontece após o juri considerar o ex-policial de Minneapolis Derek Chauvin cupado pelo assassinato de George Floyd. Um vídeo capturou Chauvin ajoelhado no pescoço e nas costas de Floyd, um homem negro de 46 anos, por 9 minutos e 29 segundos em 25 de maio de 2020.

    Chauvin pode pegar até 40 anos de prisão por homicídio em segundo grau, até 25 anos por homicídio em terceiro grau e até 10 anos por homicídio culposo.

    (Com informações da Reuters)

    Manifestante segura cartaz com rosto de George Floyd durante protesto em NY
    Investigação sobre polícia de Minneapolis será separada do caso de George Floyd
    Foto: Caitlin Ochs/Reuters (3.jun.2020)

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