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    Primeira-ministra da Dinamarca renuncia ao cargo, mas espera formar novo governo centrista

    Mette Frederiksen, que venceu as eleições gerais de terça-feira (1º), fez campanha na necessidade de ampla coalizão política em meio a tensão na Europa

    Mette Frederiksen, primeira-ministra da Dinamarca, entregou sua renúncia à rainha Margrethe II nesta quarta-feira (2)
    Mette Frederiksen, primeira-ministra da Dinamarca, entregou sua renúncia à rainha Margrethe II nesta quarta-feira (2) Getty Images

    Stine Jacobsenda Reuters

    A primeira-ministra social-democrata dinamarquesa, Mette Frederiksen, que venceu as eleições gerais de terça-feira (1º), disse que entregou sua renúncia à rainha nesta quarta-feira (2) e começará a explorar uma coalizão no meio político.

    No entanto, espera-se que as negociações sejam longas, já que amigos e inimigos de Frederiksen expressaram ceticismo em relação a tal coalizão, tornando o resultado incerto.

    O bloco de esquerda, do qual o Partido Social Democrata de Frederiksen faz parte, obteve 90 assentos, a menor maioria possível no parlamento de 179 assentos, enquanto o bloco de direita obteve 72 assentos e um partido centrista recém-formado garantiu 16.

    Frederiksen fez campanha na necessidade de uma ampla coalizão através da tradicional divisão esquerda-direita, argumentando que a unidade política é necessária em um momento de incerteza internacional.