Prigozhin afirma que o Ministério da Defesa russo queria que Wagner “deixasse de existir” a partir de 1º de julho
Alguns mercenários chegaram a assinar o documento do acordo, mas número foi pequeno, segundo Prigozhin
O Ministério da Defesa da Rússia planejou que o grupo militar privado de Wagner “deixasse de existir” a partir de 1º de julho, afirmou o fundador do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, na segunda-feira (26) em um áudio.
“Ninguém concordou em assinar um contrato com o Ministério da Defesa, pois todos sabem muito bem pela situação atual e por sua experiência durante a operação militar especial que isso levará a uma perda total da capacidade de combate”, disse Prigozhin em uma mensagem de áudio.
Mas então ele passou a dizer que alguns combatentes assinaram contratos com o Ministério da Defesa, mas alegou que era apenas um número mínimo.
“Aqueles combatentes que decidiram que estavam prontos para passar para o Ministério da Defesa o fizeram. Mas esse é o número mínimo, estimado em 1 a 2%. Todos os argumentos para manter o PMC Wagner foram apresentados, mas nenhum foi implementado”, disse.
