Ponte na Crimeia é consumida por chamas e mídia ucraniana diz que houve explosão
Um tanque de combustível foi visto em chamas na ponte de Kerch, na Crimeia, segundo informações da agência de notícias estatal russa RIA
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1 de 5Explosão danificou gravemente a ponte de Kerch que liga a península da Crimeia anexada à Rússia no sábado (8) • Security Service of Ukraine (SSU) / Handout/Anadolu Agency via Getty Images
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2 de 5Incidente causou o colapso de partes da ponte mais longa da Europa, de acordo com imagens e vídeos • Security Camera/Anadolu Agency via Getty Images
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3 de 5Comitê de Investigação da Rússia diz que informações preliminares indicam que três pessoas morreram na explosão • Security Camera/Anadolu Agency via Getty Images
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4 de 5Localização da ponte Kerch • Google
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5 de 5Mural de um selo postal mostrando uma impressão artística da ponte Kerch em chamas, em 8 de outubro de 2022 no centro de Kiev, na Ucrânia • Ed Ram/Getty Images
Um tanque de combustível foi observado em chamas na ponte de Kerch, na Crimeia, neste sábado (8), segundo informações da agência de notícias estatal russa RIA. A mídia ucraniana noticiou uma explosão no local.
Em razão do incêndio, o tráfego foi suspenso na ponte rodoviária e ferroviária, inaugurada em 2018 e projetada para ligar a Crimeia à rede de transporte da Rússia.
“Um tanque de combustível está pegando fogo em uma das seções da ponte da Crimeia”, disse a agência, citando uma autoridade regional, mas sem informar a causa.”Os arcos de transporte não estão danificados”, acrescentou.
A mídia ucraniana disse que a explosão na ponte aconteceu por volta da meia-noite, horário de Brasília (0300 GMT). A Reuters não pôde verificar os relatórios de forma independente.
O presidente russo, Vladimir Putin, inaugurou a ponte em 2018, depois que a Crimeia foi anexada da Ucrânia em 2014, trazendo sanções e uma deterioração dos laços com o Ocidente.
Em setembro, a Rússia anunciou a anexação das províncias de Donetsk, Luhansk, Kherson e Zaporizhzhia, depois de realizar referendos que Kyiv e o Ocidente dizem ser exercícios falsos realizados sob a mira de armas.
