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    Contra variante Delta, Biden dá 75 dias para funcionários federais se vacinarem

    Antes, funcionários do governo federal, incluindo militares, poderiam optar por trocar a vacinação por testes periódicos para detectar Covid-19

    Presidente dos EUA defendeu que ricos passem a pagar mais impostos
    Presidente dos EUA defendeu que ricos passem a pagar mais impostos REUTERS/Carlos Barria

    Da CNN*

    Em mais uma medida para conter a variante Delta do novo coronavírus, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, vai obrigar os servidores públicos federais a se vacinarem contra a Covid-19. Segundo a Casa Branca, o prazo para a imunização completa será de 75 dias — do contrário, os trabalhadores federais poderão perder seus empregos.

    Atualmente, os servidores americanos são obrigados a optar entre receber a vacina contra a Covid-19 ou serem testados semanalmente para a doença. Essa segunda opção agora deixa de existir.

    A medida adotada por Joe Biden mira um grupo expressivo de pessoas nos Estados Unidos, uma vez que os milhões de militares das Forças Armadas americanas se enquadram na regra anunciada.

    “Haverá exceções limitadas por razões legalmente reconhecidas, como deficiência ou objeções religiosas”, disse a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, a repórteres durante uma entrevista coletiva.

    Ela disse que a força-tarefa “fornecerá um período de aceleração e esperamos que os funcionários federais tenham cerca de 75 dias para serem totalmente vacinados. Em nossa opinião, isso dá às pessoas tempo mais do que suficiente para iniciar e concluir sua série de vacinação.”

    “Se um funcionário federal deixar de cumprir,” ela continuou, “eles passarão pelo processo de RH padrão, que inclui aconselhamento e enfrentam ação disciplinar, enfrentam ação disciplinar progressiva. Cada agência vai trabalhar com os funcionários para ter certeza de que eles entendem os benefícios da vacinação e como as vacinas são gratuitas, fáceis e amplamente acessíveis, mas começará a ser aplicada assim que a ordem executiva for assinada”.

    Com informações de Nikki Carvajal, da CNN internacional