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    Otan não quer uma Guerra Fria com a China, diz Boris Johnson

    Premiê britânico diz que 'há coisas que devem ser administradas juntas' com Pequim, mas que aliança também vê oportunidades de melhorar relação com chineses

    A Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) não quer uma nova Guerra Fria com a China apesar dos desafios representados pelo gigante asiático, disse o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, ao chegar à cúpula da aliança em Bruxelas nesta segunda-feira (14).

    Johnson disse que há “coisas que devem ser administradas juntas”, mas que a Otan também vê “oportunidades” [de avançar na relação] com a China.

    O premiê britânico também afirmou que presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, “levará mensagens muito duras ao presidente [russo, Vladimir] Putin nos próximos dias”.

    Ainda de acordo com Johnson, a cúpula desta segunda envolverá discussões sobre “Afeganistão, Ucrânia e também as maneiras de modernizar a Otan”.

    Seus comentários foram feitos após a cúpula do G7 neste fim de semana emitir a mais forte condenação desse grupo a Pequim nas últimas décadas.

    A China também está na agenda da cúpula da Otan hoje, com o chefe da aliança, Jens Stoltenberg, dizendo que o país representa “alguns desafios” à segurança dos países-membros da aliança.

    (Texto traduzido; leia o original em inglês)

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