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    Oposição convoca protesto mundial contra Maduro e incentiva impressão de atas

    Líder opositora pede mobilização da população contra resultado da eleição presidencial

    Derla Cardosoda CNN São Paulo

    A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, convocou um protesto mundial no próximo sábado, 17 de agosto.

    Em um post na rede social X, Machado disse que “os venezuelanos se unirão em qualquer lugar do mundo para levantar a voz pela verdade: no dia 28 de julho, a Venezuela ganhou”.

    Machado pede aos venezuelanos que procurem o voto nas atas que foram postadas no site da oposição, que as imprimam e levem para o protesto.

    “Que o mundo veja atas na mão”, escreveu Machado.

    #Atención, Venezuela:

    ¡GRAN PROTESTA MUNDIAL! 🌎🇻🇪

    Este próximo sábado 17 de agosto, los venezolanos nos unimos en cualquier parte del mundo para alzar la voz por la verdad: el 28 de julio #GanóVzla.

    Busca el acta de votación de tu centro en https://t.co/EfvWk125a7,… pic.twitter.com/xr67bSHjDE

    — María Corina Machado (@MariaCorinaYA) August 10, 2024

    Auditoria no Supremo

    A controvérsia sobre o resultado das eleições é alvo de um recurso no Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela. O tribunal faz uma auditoria sobre o resultado da eleição, que deu vitória para Nicolás Maduro. A presidente da corte, Caryslia Rodríguez, disse neste sábado (10) que recebeu todas as informações solicitadas de partidos políticos e candidatos e que o processo está em andamento.

    De acordo com a presidente do tribunal, a sentença será “definitiva”, ou seja, não caberá recursos e será de “cumprimento obrigatório”.

    O Supremo da Venezuela assumiu o controle do processo eleitoral a pedido do presidente Nicolás Maduro. Ele teve a reeleição contestada pelo opositor Edmundo González, que alega ter sido o vencedor da disputa.

    A oposição exige que sejam publicadas as atas eleitorais da votação, o que até agora não foi feito. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) só divulgou boletins e número de votos, porém sem mostrar documentos que comprovem a vitória de Maduro.

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