O que sabemos sobre a tentativa de assassinato de Trump 5 dias após o tiroteio
Investigadores ainda estão tentando descobrir o motivo do tiroteio no comício, que deixou Trump e outras duas pessoas feridas e uma pessoa morta
Já se passaram cinco dias desde que um homem de 20 anos tentou assassinar o ex-presidente americano Donald Trump em um comício de campanha em Butler, no estado da Pensilvânia.
Os investigadores ainda estão tentando descobrir o motivo do tiroteio no comício, que deixou Trump e outras duas pessoas feridas e uma pessoa morta.
Uma fonte familiarizada com o assunto disse que o atirador, Thomas Matthew Crooks, escreveu na popular plataforma de jogos Steam: “13 de julho será minha estreia, veja como isso se desenrola”.
Enquanto isso, o Serviço Secreto está sob intenso escrutínio, já que o atirador conseguiu escalar um telhado e obter acesso a uma linha de visão clara para Trump durante o comício.
Um grupo de senadores republicanos perseguiu a diretora do Serviço Secreto dos EUA, Kimberly Cheatle, pela Convenção Nacional Republicana na quarta-feira à noite, gritando que ela se recusou a responder perguntas sobre a tentativa de assassinato.
Aqui está o que sabemos sobre o tiroteio até agora
Sobre o atirador
Crooks morava no subúrbio de Bethel Park, em Pittsburgh, cerca de 55 quilômetros ao sul do comício de Trump.
A arma que Crooks usou no tiroteio era uma arma estilo AR, de acordo com o FBI.
Fotos do presidente Joe Biden e do ex-presidente Donald Trump estavam no telefone do atirador, de acordo com três autoridades dos EUA.
O histórico de busca dos dispositivos de Crooks incluía a data da Convenção Nacional Democrata e os eventos de Trump, disseram as fontes. As autoridades disseram que os investigadores não têm certeza do significado das buscas.
Quem é Thomas Matthew Crooks, atirador do atentado contra Trump
As últimas novidades sobre as investigações
O inspetor-geral do Departamento de Segurança Nacional abriu uma investigação sobre a tomada de decisões do Serviço Secreto.
A Câmara estabelecerá uma “força-tarefa”, disse o presidente Mike Johnson.
Em sua primeira declaração pública desde a tentativa de assassinato, a diretora do Serviço Secreto disse na segunda-feira que a agência “participará totalmente” de uma revisão independente ordenada pelo presidente Joe Biden e também disse que a agência trabalhará com o Congresso em “qualquer ação de supervisão”.
Enquanto isso, na Convenção Republicana
Trump aceitará formalmente a nomeação do GOP para presidente hoje à noite e discursará na convenção, onde ele apareceu com um curativo na orelha ferida esta semana.
Outros presidentes e candidatos à presidência dos EUA já foram baleados
