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    Netanyahu pede a rival político que não abandone coalizão de emergência

    Benny Gantz ameaça deixar gabinete de guerra em meio à incerteza sobre futuro da guerra na Faixa de Gaza

    Lauren IzsoMichael Riosda CNN*

    O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, apelou ao integrante-chave do gabinete de guerra, Benny Gantz, para permanecer no governo de emergência de Israel, dizendo que este é um momento de unidade, não de divisão.

    “Devemos permanecer unidos dentro de nós mesmos diante das grandes tarefas que temos pela frente. Apelo a Benny Gantz – não deixe o governo de emergência. Não desistam da unidade”, escreveu Netanyahu numa publicação no Telegram.

     

    Gantz disse no mês passado que ele e seu partido Unidade Nacional se retirariam do governo de Israel durante a guerra até 8 de junho se Netanyahu não traçasse um plano para trazer de volta os reféns restantes em Gaza e apresentasse uma estratégia para lidar com o enclave no final da guerra.

    Gantz, que é visto como o principal rival político de Netanyahu, adiou uma conferência de imprensa neste sábado na qual se esperava que anunciasse a sua retirada, após a notícia de que Israel tinha resgatado quatro reféns.

    Mais tarde, ele divulgou um comunicado que não dizia iria deixar a coalizão. E embora os seus comentários celebrassem o resgate, também salientaram os desafios remanescentes de Israel, incluindo a libertação dos outros reféns ainda detidos em Gaza.

    “Portanto, digo ao primeiro-ministro e a toda a liderança: ainda hoje devemos olhar com responsabilidade para o que é certo e como podemos continuar a partir daqui”, escreveu Gantz.

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