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    “Não vamos desistir”: manifestantes israelenses exigem acordo de reféns e fim do governo Netanyahu

    Protestos pedem adiantamento de eleições no país

    Mohammed TawfeeqLauren Izsoda CNN

    Manifestantes foram às ruas de várias cidades de Israel neste sábado (22) para exigir um acordo que garanta a libertação segura de todos os reféns detidos em Gaza e apelaram à realização de eleições antecipadas no país.

    Famílias de reféns em Gaza também participaram em protestos contra o governo Netanyahu em Tel Aviv, Jerusalém, Herzliya, Cesareia, Raanana, Be’er Sheva, Kiryat Gat e na cidade de Pardes Hanna-Karkur.

    Muitos agitavam bandeiras do país e carregavam faixas com fotos dos reféns, enquanto outros falavam em megafones exigindo que o governo aceitasse o acordo proposto pelo Catar e pelo Egito, que já foi aceito pelo Hamas.

    “Vivos! Vivos! E não em sacos para cadáveres!”, gritavam os manifestantes em Tel Aviv. “Acordo de libertação de reféns agora! Traga-os vivos agora! O bebê, os soldados, as mulheres, os homens.”

    Outros manifestantes também gritavam por “Eleições já”.

    Em Jerusalém, os manifestantes também exigem que o governo do primeiro-ministro isralense, Benjamin Netanyahu, aceite o acordo de libertação de reféns posto sobre a mesa. “Não há nada mais importante, todos os reféns devem retornar!”, gritavam.

    Já os protestos em Cesareia responsabilizavam diretamente Netanyahu pela continuidade da guerra: “Você é o líder, você é o culpado!”

    Na cidade de Pardes Hanna-Karkur, os manifestantes também pediram a libertação de todos os reféns e a realização de eleições antecipadas. Alguns deles foram ouvidos cantando “não desistiremos até que façamos deste um lugar melhor para se viver”.

    O ex-membro do gabinete de guerra israelense Benny Gantz, que se demitiu do governo de Benjamin Netanyahu, participou em uma manifestação em Carmei Gat, na cidade de Kiryat Gat, com membros do kibutz Nir Oz.

    Nir Oz foi um dos vários kibutzim que sofreram o impacto do ataque do Hamas em 7 de outubro, com muitos residentes mortos ou feitos reféns.

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