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    Menina protege irmã com o braço embaixo de escombros na Síria; veja vídeo

    Número de mortos após terremoto no país e na Turquia passa de 7.700

    Da CNN

    Uma garota protegeu a irmã com o braço em um desabamento na Síria, após o terremoto da última segunda-feira (6), que deixou mais de 7.700 mil pessoas mortas no país e na Turquia. Os socorristas as chamam para se certificarem que estão acordadas, enquanto avançam com o resgate.

    Na cidade síria de Jandaris, imagens feitas pelos chamados capacetes brancos, que são voluntários que atuam em locais dominados por rebeldes, mostram o trabalho para conseguir chegar até uma menina, que, felizmente, foi retirada com vida dos destroços do terremoto que atingiu o país e a Turquia.

    Em outro momento dramático de salvamento, um socorrista tenta puxar um garoto que está preso. Outra menina é retirada com vida de um buraco entre os restos do prédio que caiu.

    Outro vídeo, mostra o momento que um menino, ainda sonolento, pergunta o que está acontecendo, sem entender que sua casa não existe mais.

     

    Imagens de drone, mostram o trabalho intenso dos socorristas nas cidades atingidas. Quarteirões inteiros ficaram no chão após os tremores

    A situação é agravada pelo frio intenso. Em algumas regiões, a espessa camada de neve dificulta não apenas o resgate, mas a pode ser fatal para possíveis sobreviventes.

    Na imagem capturada por um jornalista da síria, é possível ver quando um homem corre com ela nos braços, coberta de poeira. Um outro homem, joga um cobertor para que ela possa ficar aquecida.

    Segundo relatos da equipe de resgate, eles ouviram uma voz enquanto cavavam os escombros a procura de sobreviventes. O cordão umbilical ainda estava conectado à mãe. Os socorristas acreditam que ela tenha morrido após dar à luz a criança.

    A menina está sob cuidados médicos em um hospital pediátrico na cidade síria de Afrin. Os médicos dizem que o estado de saúde dela é estável, mas chegou com hematomas, cortes e hipotermia.

    As autoridades acreditam que ela seja a única sobrevivente da família, que morava em um prédio residencial de cinco andares que desmoronou com os tremores.

    (*Publicado por Douglas Porto)

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