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    Mauro Vieira avalia situação da passagem de Rafah em encontro com secretário da ONU

    Conclusão é que os 20 caminhões de ajuda humanitária que passaram à Faixa de Gaza são “absolutamente insuficiente” para atender os civis que estão cercados pelo conflito entre Hamas e Israel

    Vieira ainda se encontrou com representantes da Noruega, Emirados Árabes Unidos, Canadá, África do Sul, Reino Unido, Egito e Liga Árabe
    Vieira ainda se encontrou com representantes da Noruega, Emirados Árabes Unidos, Canadá, África do Sul, Reino Unido, Egito e Liga Árabe 13/10/2023. REUTERS/Brendan McDermid

    Gabriela Pradoda CNN

    em Brasília

    O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, aproveitou a cúpula da ONU para fazer reuniões bilaterais com países participantes da reunião e com o secretário-geral da ONU, António Guterres.

    O chanceler questionou Guterres sobre a visita dele à passagem de Rafah. Na conversa, a conclusão é que os 20 caminhões de ajuda humanitária que passaram à Faixa de Gaza são “absolutamente insuficiente” para atender os civis que estão cercados pelo conflito entre Hamas e Israel.

    Vieira ainda se encontrou com representantes da Noruega, Emirados Árabes Unidos, Canadá, África do Sul, Reino Unido, Egito e Liga Árabe.

    Vídeo — “Fizemos todo o esforço possível”, diz Mauro Vieira sobre resolução brasileira vetada na ONU

    Com os representantes do Egito, o chanceler reforçou a necessidade da abertura da fronteira para a passagem de cerca de 30 pessoas entre brasileiros e palestinos que precisam retornar ao Brasil. Segundo fontes do Itamaraty, Egito e Israel continuam em negociação.

    Vieira participou no Egito da cúpula convocada pelo país para evitar a escalada do conflito no Oriente Médio.

    O discurso do brasileiro foi avaliado como positivo pelo embaixador da Palestina no Brasil, Ibrahim Alzeben. Para o representante palestino, Vieira foi correto ao afirmar que “não há ganhadores nesta guerra”.

    O Brasil convocou um debate de Alto Nível no Conselho de Segurança da ONU para terça-feira (24). O governo brasileiro reforçou a importância da participação em nível ministerial dos países.