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    Líderes do G7 prometem apoiar a Ucrânia “enquanto for necessário”

    Invasão russa completou dois anos, mas ajuda dos Estados Unidos para defesa ucraniana está travada

    Zelensky, presidente da Ucrânia
    Zelensky, presidente da Ucrânia Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, em entrevista coletiva durante uma cúpula de líderes da OTAN em Vilnius, Lituânia12/07/2023REUTERS/Kacper Pempel//Foto de arquivo

    Darya TarasovaJoshua Berlingerda CNN

    Os líderes dos principais países do Grupo dos Sete (G7) prometeram neste sábado (24) apoiar a Ucrânia durante o tempo que for necessário na guerra contra a Rússia e disseram que vão buscar formas de fazer Moscou pagar pelos danos causados pela invasão.

    As autoridades realizaram uma videoconferência com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, para marcar o segundo aniversário da invasão russa, que custou dezenas de milhares de vidas, deixou áreas de terra devastadas e destruiu a economia.

    “À medida que a Ucrânia entra no terceiro ano desta guerra implacável, o seu governo e o seu povo podem contar com o apoio do G7 durante o tempo que for necessário”, afirmaram os líderes em comunicado.

    Zelensky, por sua vez, agradeceu aos países do G7 pela liderança através da videoconferência.

    “Vocês sabem muito bem tudo o que precisamos para manter nosso céu protegido, para fortalecer nossos militares em terra. E vocês sabem tudo o que precisamos para sustentar e continuar nosso sucesso no mar. E vocês sabem perfeitamente que precisamos de tudo isso a tempo, e contamos com vocês”, comentou.

    O presidente falou ao lado do primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na capital ucraniana, Kiev.

    Ele também destacou que a vitória contra a Rússia significaria que toda a comunidade global de nações e o direito internacional prevalecerão.

    “Por favor, lembrem-se que as ambições imperiais e o revanchismo só podem ser derrotados juntamente com aqueles que estão infectados por eles e é isso que abre o espaço para a verdadeira segurança e o desenvolvimento da democracia”, pontuou.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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