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    Juíza diz que descartar caso de Trump sobre documentos oficiais seria “medida extraordinária”

    Defesa do ex-presidente tenta arquivar julgamento

    Ex-presidente dos EUA Donald Trump
    Ex-presidente dos EUA Donald Trump 09/03/2024REUTERS/Alyssa Pointer

    Da CNN

    A juíza Aileen Cannon disse que seria um “passo extraordinário” rejeitar o caso dos documentos de Mar-a-Lago, como pede o ex-presidente Donald Trump, com base no fato de a lei relevante ser “inconstitucionalmente vaga”.

    As duas horas de argumentações da manhã de quinta-feira (14) focaram no pedido da defesa de imprecisão inconstitucional.

    Trump argumenta que a lei subjacente a 32 acusações – que proíbe a retenção ilegal de informações de defesa nacional – é muito ambígua para ser aplicada à sua suposta conduta.

    No final das discussões matinais, Cannon disse ao advogado de Trump, Emile Bove: “Você entende, é claro, que considerar uma lei inconstitucionalmente vaga é um passo extraordinário”.
    Bove respondeu: “Entendo que seja significativo, mas é justificado aqui”.

    As alegações de Trump de que a Lei de Registros Presidenciais exige que o caso seja arquivado serão discutidas nesta tarde.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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