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    Janeiro é mês mais mortal da Covid-19 nos EUA, já com cerca de 80 mil mortes

    Mesmo antes do fim, janeiro de 2021 já o mês com mais mortes pelo novo coronavírus nos Estados Unidos, superando o recorde do mês anterior, dezembro de 2020

    Funcionários de hospital no Brooklyn, em Nova York, transportam corpos de pessoas mortas pelo novo coronavírus
    Funcionários de hospital no Brooklyn, em Nova York, transportam corpos de pessoas mortas pelo novo coronavírus Foto: Andrew Kelly - 4.abr.2020/ Reuters

    Por Madeline Holcombe e Theresa Waldrop, da CNN

    Janeiro já se tornou o pior mês para mortes de Covid-19 nos EUA desde o início da pandemia.

    Até a terça-feira (26), houve mais de 79 mil mortes por coronavírus, superando o recorde anterior estabelecido em dezembro em mais de mil, de acordo com dados da Universidade Johns Hopkins.

    O marco sombrio sustenta a crescente demanda das autoridades estaduais por mais vacinas para que os americanos possam ser vacinados mais rapidamente.

     

    Na terça-feira, o coordenador da Covid-19 do presidente Joe Biden, Jeff Zients, disse aos governadores que as alocações aumentariam em cerca de 16% a partir da próxima semana, de acordo com uma fonte com conhecimento da chamada.

    Biden pressionou por 100 milhões de vacinas nos primeiros 100 dias de sua presidência, mas com um longo caminho pela frente para a vacinação, ele também pediu 100 dias de uso de máscara.

    “A verdade brutal é que vai demorar meses antes de conseguirmos vacinar a maioria dos americanos. Meses. Nos próximos meses, máscaras, não vacinas, são a melhor defesa contra Covid-19”, disse Biden ao anunciar ao governo federal compraria e distribuiria mais doses de vacinas da Moderna e da Pfizer.

    Com essas doses adicionais, Biden disse que haveria o suficiente para vacinar totalmente 300 milhões de americanos – quase toda a população dos EUA – até o final do verão ou início do outono.