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    Jamaica e Ilhas Cayman enfrentarão “ventos devastadores ” nesta quarta, diz agência

    Chuvas extremamente fortes e inundações repentinas com risco de vida também representam uma ameaça significativa devido ao furacão Beryl

    Sara Tonksda CNN

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    O furacão Beryl ainda é um furacão de categoria 4 incrivelmente forte, com ventos sustentados de 250 quilômetros por hora, de acordo com a última atualização do Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos.

    Os ventos não diminuíram desde a atualização das 14h no horário do leste dos EUA (15h horário de Brasília), e Beryl permanece 3,21 km/h abaixo do limite para um furacão de categoria 5.

    Uma aeronave caçadora de furacões está programada para fazer medições atualizadas do olho para uma melhor indicação da força atual.

    A tempestade está prevista para enfraquecer gradualmente à medida que se move através do Mar do Caribe nesta terça-feira (2) à noite até quarta-feira (3), mas ainda se espera que atinja a Jamaica ou regiões próximas com intensidade de grande furacão (pelo menos categoria 3).

    “Ventos devastadores com força de furacão, tempestades com risco de vida e ondas prejudiciais são esperados em partes da Jamaica e das Ilhas Cayman na noite de quarta-feira”, alertou o Centro Nacional de Furacões.

    Chuvas extremamente fortes e inundações repentinas com risco de vida também representam uma ameaça significativa para a Jamaica. Os totais de precipitação podem chegar de 10 a 20 centímetros, com áreas isoladas recebendo até 30 centímetros de chuva até a noite de quarta-feira (3).

    Espera-se que Beryl continue a enfraquecer de quarta à noite até quinta-feira (4), mas ainda pode atingir a Península de Yucatán como um furacão de categoria 1 na manhã de sexta-feira (5).

    Prevê-se que a tempestade entre no Golfo do México como uma tempestade tropical.

    “Ainda há incerteza na previsão de trajetória e intensidade de Beryl no oeste do Golfo do México neste fim de semana. O sudoeste e oeste do Golfo do México devem ser monitorados sobre o progresso do Beryl”, observou o Centro Nacional de Furacões.

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