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    Israel anuncia morte de policial que era considerado refém do Hamas

    Número de reféns mortos chega a 29, segundo a polícia israelense

    Amir Talda CNN

    A polícia de Israel anunciou nesta quarta-feira (31) a morte de um sargento, que foi assassinado durante o ataque do Hamas em 7 de outubro e teve seu corpo levado para Gaza.

    Ran Gvili foi declarado morto na terça-feira (30) por um comitê com representantes de ministérios, das agências de inteligência, da polícia israelense e do rabino-chefe de Israel.

    O oficial era considerado um dos 250 reféns capturados durante o ataque, dos quais mais de 100 foram libertados, segundo autoridades israelenses.

    A declaração eleva o número de reféns considerados mortos para 29, disse a polícia em um comunicado.

    Negociações paradas

    O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse que Israel “não libertará milhares de terroristas”, como parte de um acordo com o Hamas, prometendo prosseguir até que os objetivos da guerra em Gaza sejam alcançados.

    Ele rejeitou a principal demanda do Hamas em qualquer acordo, dizendo que Israel não retiraria as tropas de Gaza.

    “Ouço declarações sobre todos os tipos de acordos”, disse ele em um discurso. “Por isso quero deixar claro que não terminaremos esta guerra com menos do que a realização de todos os seus objetivos. Isto significa a eliminação do Hamas, o retorno de todos os nossos reféns e a promessa de que Gaza deixará de representar uma ameaça a Israel”.

    Os comentários do primeiro-ministro surgem no momento em que o Hamas afirma que avalia uma proposta para um potencial acordo de reféns e cessar-fogo, mas que quer a retirada completa das forças israelenses de Gaza.

    Este conteúdo foi criado originalmente em Internacional.

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