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    Hong Kong autoriza Coronavac em faixa etária de 3 a 17 anos

    Com 67% da população vacinada, governo do território busca ampliar a campanha de imunização

    Da Reuters

    Hong Kong aprovou a Coronavac para crianças e adolescentes entre três e 17 anos, ampliado a campanha para incentivar seus 7,5 milhões de residentes a se vacinarem.

    “Adolescentes de 12 a 17 anos terão prioridade para receber a vacina da Sinovac Biontech, com vista a estender a crianças de uma faixa etária mais jovem em um estágio posterior”, disse a chefe da Secretaria de Alimentos e Saúde (SFH, em inglês) de Hong Kong, Sophia Chan, em um comunicado publicado neste sábado (20).

    De acordo com o comunicado, o SFH considerou que os benefícios de aprovar a extensão da elegibilidade de idade para a faixa etária de três a 17 anos “superam os riscos”.

    Um painel consultivo do governo de Hong Kong sobre vacinas contra Covid-19 havia recomendado anteriormente o SFH a aprovar o novo limite de idade, acrescentou o comunicado.

    A extensão da elegibilidade por idade ocorre porque a campanha de vacinação no centro financeiro asiático, que começou em fevereiro, está trás de outras economias desenvolvidas, com cerca de 67% da população vacinada, com os imunizantes aprovados no país, da Sinovac e da Pfizer.

    Veja fotos da vacinação no Brasil e no mundo

    Mais 1 milhão de doses

    Em uma declaração nesta sexta-feira (19), o governo de Hong Kong informou que comprou 1 milhão de doses extras da vacina da Pfizer para a implementação da dose de reforço contra a Covid-19.

    Hong Kong seguiu o exemplo de Pequim em manter rígidas restrições a viagens para conter novos surtos de coronavírus, em contraste com uma tendência global de relaxamento de medidas

    Grupos de lobby de negócios internacionais alertaram que Hong Kong pode perder investimentos para centros financeiros rivais, a menos que relaxe suas restrições a viagens.

    Apesar de quase nenhum caso local recente e de um ambiente virtualmente livre de Covid-19, Hong Kong impôs quarentena obrigatória de até 21 dias para viajantes da maioria dos países.

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