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    Homem tenta esfaquear soldados israelenses perto de Jerusalém, segundo exército

    Forças de defesa dizem que suspeito foi “eliminado” no local; ninguém ficou ferido

    Catherine NichollsEugenia Yosefda CNN

    Um homem tentou realizar um ataque com facadas contra soldados israelenses perto da aldeia palestina de Hizma, perto de Jerusalém, neste domingo (27), segundo as Forças de Defesa de Israel (IDF).

    O homem dirigiu seu veículo em direção aos soldados, que estavam realizando “atividades antiterroristas”, disse o exército israelense em um comunicado. Ele então puxou uma faca e tentou esfaquear os soldados com ela, continuou a declaração.

    Os soldados “eliminaram o terrorista” antes que isso pudesse acontecer, disse a declaração militar, acrescentando que nenhum soldado foi ferido na tentativa de ataque.

    Isto acontece pouco depois de um caminhão ter batido em um ônibus perto de uma base militar na cidade de Ramat Hasharon, ao norte de Tel Aviv, neste domingo (27).

    Mais de 30 pessoas ficaram feridas no ataque, segundo os serviços de emergência de Israel (MDA), com mais quatro pessoas levadas para o hospital com crises de ansiedade.

    Entenda o conflito na Faixa de Gaza

    Israel realiza intensos ataques aéreos na Faixa de Gaza desde o ano passado, após o Hamas ter invadido o país e matado 1.200 pessoas, segundo contagens israelenses. Além disso, o grupo radical mantém dezenas de reféns.

    O Hamas não reconhece Israel como um Estado e reivindica o território israelense para a Palestina.

    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, prometeu diversas vezes destruir as capacidades militares do Hamas e recuperar as pessoas detidas em Gaza.

    Além da ofensiva aérea, o Exército de Israel faz incursões terrestres no território palestino. Isso fez com que grande parte da população de Gaza fosse deslocada. A ONU e diversas instituições humanitárias alertaram para uma situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza, com falta de alimentos, medicamentos e disseminação de doenças.

    Após cerca de um ano do conflito, a população israelense saiu às ruas em protestos contra Netanyahu, acusando o premiê de falhar em fazer um acordo de cessar-fogo para os reféns sejam libertados. 

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