Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Robert Durst, herdeiro milionário condenado por assassinato, está com Covid-19

    Magnata, condenado à prisão perpétua por assassinar uma amiga em 2000, estira em ventilação mecânica, segundo o seu advogado

    Brad Brooksda Reuters

    O herdeiro imobiliário, Robert Durst, 78 anos, condenado nesta semana à prisão perpétua por assassinar uma amiga em 2000, testou positivo para Covid-19 e foi submetido a ventilação mecânica, disse seu advogado ao jornal norte-americano “Los Angeles Times”.

    Durst já apresentava sinais de estar doente durante a leitura de sua sentença, na última quinta-feira (14). “Parecia pior do que nunca”, disse seu advogado, Dick DeGuerin, ao jornal.

    O local onde Durst está sendo tratado não foi revelado. Em seu julgamento, ele estava detido no Centro Médico da Universidade do Sul da Califórnia (USC, na sigla em inglês) sob custódia policial.

    Durst foi condenado pela morte de Susan Berman. Esta foi a primeira sentença de um homem que conseguiu escapar da Justiça nos Últimos 39 anos.

    Um multimilionário cujo avô fundou uma das principais empresas imobiliárias da cidade de Nova York, Durst foi o suspeito principal, mas nunca acusado oficialmente, do desaparecimento de sua esposa Kathleen McCormack, que sumiu em Nova York em 1982.

    No mês passado, um júri considerou Durst culpado de atirar em Berman, 55 anos, na nuca em sua casa em Beverly Hills. O júri também o considerou culpado das circunstâncias especiais de planejar uma emboscada e matar uma testemunha. Durst foi condenado a prisão perpétua sem possibilidade de liberdade condicional.

    As provas do julgamento indicaram que Berman ajudou a fornecer a Durst um falso álibi para o desaparecimento de McCormack. Os promotores alegaram que Durst matou Berman porque temia que ela revelasse o que sabia às autoridades.

    Tópicos