Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Furacão Idalia atinge categoria 3, STF retoma julgamento do marco temporal e mais de 30 de agosto

    Tempestade está acelerando, agora se movendo a 29 km/h e deve chega à Flórida por volta de 9h

    Da CNN

    A chegada do Furacão Idalia à costa do Golfo da Flórida e o julgamento do marco temporal das terras indígenas no Supremo Tribunal Federal (STF) estão entre os destaques desta quarta-feira (30).

    Idalia se torna poderoso furacão categoria 4 pouco antes de atingir os EUA; autoridades da Flórida fazem alerta

    O furacão Idalia se intensificou para uma tempestade de categoria 3, com ventos fortes de 201 km/h, antes de sua chegada à costa do Golfo da Flórida na manhã desta quarta-feira (30), de acordo com o Centro Nacional de Furacões (NHC).

    Idalia está agora a cerca de 97 km a oeste de Cedar Key e 145 km ao sul de Tallahassee, enquanto continua seu caminho em direção a Big Bend, na Flórida. A tempestade também está acelerando, agora se movendo a 29 km/h.

    O furacão sofreu uma intensificação rápida e impressionante nas últimas 24 horas, com ventos máximos aumentando 89 km/h, passando de um furacão de categoria 1 com ventos de 121 km/h para um furacão de categoria 3 com ventos de 201 km/h.

    STF retoma julgamento do marco temporal de terras indígenas

    O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta quarta-feira (30) o julgamento do marco temporal de terras indígenas, depois de quase três meses de interrupção. A última vez que a Corte analisou o tema foi no começo de junho. Na ocasião, o ministro André Mendonça pediu vista (mais tempo para análise).

    A própria presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, pediu a Mendonça que ele devolvesse o caso a tempo de sua participação. Ela completa 75 anos em outubro, e deve se aposentar obrigatoriamente.

    O placar está 2 a 1 contra a validade do marco temporal para demarcação de territórios indígenas. Há diferenças nos votos contrários à tese, apresentados pelo relator, Edson Fachin, e por Alexandre de Moraes. O ministro Nunes Marques votou a favor do marco.

    Em reta final de “minirreforma”, Lula pode definir hoje mudanças em ministérios

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deve definir, nesta quarta-feira (30), as mudanças que fará no primeiro escalão. Há quase dois meses, uma “minirreforma ministerial” é esperada para atender a demandas de parlamentares do partido Progressista (PP) e do Republicanos.

    Publicamente, integrantes das duas legendas anunciaram nomes para ocupar postos de ministros. O impasse está nas pastas que serão oferecidas e na alocação dos substituídos.

    Fontes do governo federal sinalizaram que o ministério de Portos e Aeroportos, hoje com o PSB, pode ser ocupado pelo deputado federal Silvio Costa Filho (Republicanos-SE). Quanto ao PP, o deputado André Fufuca (PP-MA) é o nome indicado para chefiar uma pasta. Nos bastidores, integrantes da sigla têm deixado claro o interesse no Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome.

    123milhas: MP pede bloqueio de R$ 20 milhões da empresa e devolução de valores pagos por clientes

    O Ministério Público de Minas Gerais (MP-MG) pediu à Justiça o bloqueio de R$ 20 milhões da 123milhas e de seus sócios. Segundo o MP-MG, a medida visa a “futura indenização aos consumidores que se habilitarem na ação”.

    A ação pede ainda a condenação da empresa ao pagamento de danos morais coletivos em R$ 10 milhões, além de danos individuais para clientes lesados.

    Além disso, também foi requerida tutela antecipada para que a 123milhas seja proibida de realizar “promoções flexíveis”, sem data de embarque definida. Segundo a procuradoria, a medida busca evitar novos danos e novas vítimas.

    Líderes decidem ampliar desoneração da folha sem estimativa de impacto

    O colégio de líderes da Câmara dos Deputados decidiu ampliar a desoneração da folha de pagamentos, incluindo os municípios, sem uma estimativa de impacto fiscal.

    Fontes que participaram da reunião relataram à CNN que não foi apresentada nenhuma projeção de perda de arrecadação, nem de compensação. O único número hoje disponível foi feito pelo Senado.

    Ao incluir na desoneração da folha municípios com menos de 142 mil habitantes, os senadores estimaram perda de receitas em R$ 9 bilhões.

    Newsletter

    Para receber as principais notícias todos os dias no seu e-mail, cadastre-se na nossa newsletter 5 Fatos em newsletter.cnnbrasil.com.br.

    (Publicado por Marina Toledo)

    Tópicos