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    Forças Armadas continuarão nas prisões enquanto for necessário, diz chefe militar do Equador

    Forças de segurança atuam contra a crise de violência no país sul-americano

    Soldados vigiam bloco de celas da prisão militarizada de Litoral, em Guayaquil, Equador
    Soldados vigiam bloco de celas da prisão militarizada de Litoral, em Guayaquil, Equador 09/02/2024REUTERS/Santiago Arcos

    Da CNN

    As Forças Armadas do Equador vão manter o controle das prisões do país enquanto for necessário, disse o almirante Jaime Vela, chefe do Comando Conjunto, na terça-feira (20), segundo comunicado da Presidência equatoriana.

    A declaração de Vela aconteceu após reunião com o presidente Daniel Noboa no Conselho de Estado e Segurança Pública e um mês e meio depois de o chefe de Estado ter declarado a existência de um Conflito Armado Interno no país devido à violência gerada por criminosos grupos.

    Com o decreto de 9 de janeiro, Noboa designou 22 gangues como terroristas. Dias antes dessa declaração, o líder criminoso Adolfo Macías, conhecido como “Fito”, escapou da prisão junto com outras pessoas, enquanto autoridades registravam ocorrências de violência em centros penitenciários.

    Noboa afirma que com a declaração de Conflito Armado Interno o objetivo é restaurar a segurança no Equador e, segundo o seu governo, desde então foram detidas 9.040 pessoas e recapturados 34 prisioneiros.

    Este conteúdo foi criado originalmente em espanhol.

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