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    EUA: Todos os estados e DC já certificaram os resultados da eleição presidencial

    O processo do Colégio Eleitoral segue avançando, com a reunião de delegados agendada para segunda-feira (14)

    O presidente eleito dos EUA, Joe Biden
    O presidente eleito dos EUA, Joe Biden Foto: Joshua Roberts - 25.nov.2020 / Reuters

    Liz Stark e Ethan Cohen, da CNN

    Todos os 50 estados e o Distrito de Columbia já certificaram seus resultados da eleição presidencial, de acordo com a contagem da CNN. O processo do Colégio Eleitoral segue avançando, com a reunião de delegados agendada para segunda-feira (14).

    A Virginia Ocidental foi o último estado a certificar os resultados das eleições presidenciais, na quarta-feira (9), declarando formalmente que o presidente Donald Trump tem direito aos cinco votos eleitorais do estado.

    O presidente eleito Joe Biden deve ganhar 306 delegados, e Trump deve ganhar 232, segundo a projeção. São necessários 270 delegados dos 538 disponíveis para se tornar presidente.

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    As certificações dos estados acontecem ao mesmo tempo em que Trump alega sem fundamento que a eleição foi fraudada e semeia dúvidas sobre o resultado da corrida presidencial. Dezenas de ações judiciais questionando os resultados foram arquivadas nos níveis estadual e federal em todo o país desde a eleição de novembro.

    Cada estado tem diferentes processos de certificação de resultados, e alguns certificaram sua lista de delegados separadamente dos resultados das eleições estaduais e locais.

    O próximo grande passo no processo do Colégio Eleitoral é a reunião dos delegados, que são requeridos pela lei a se reunir na primeira segunda-feira após a segunda quarta-feira de dezembro, que este ano cai em 14 de dezembro. Os votos dos eleitores são posteriormente transmitidos às autoridades e contados em sessão conjunta do Congresso em 6 de janeiro.

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    Alguns estados têm leis que procuram vincular seus delegados ao candidato vencedor e, em alguns casos, estipulam que os chamados “delegados infiéis” podem ser sujeitos a penalidades ou substituídos por outro eleitor. A Suprema Corte decidiu no meio do ano que tais leis que punem os membros do Colégio Eleitoral por quebrar a promessa de votar no vencedor do voto popular do estado são constitucionais.

    (Texto traduzido, clique aqui para ler o original em inglês).