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    EUA e Israel suspenderão uso de drones sobre Gaza como parte do acordo de reféns

    Exigência foi feita pelo Hamas; 50 reféns do Hamas devem ser libertadas

    Sam Fossumda CNN

    Os Estados Unidos e Israel vão interromper os voos de drones sobre a Faixa de Gaza durante seis horas por dia como parte do acordo para garantir a libertação de 50 mulheres e crianças reféns do Hamas, disse o vice-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jon Finer, à CNN.

    Os militares americanos utilizam drones de vigilância sobre Gaza para apoiar Israel na busca por reféns. Autoridades dos EUA afirmaram anteriormente que as informações coletadas não são usadas para operações letais.

    Embora a pausa de voos de drones israelenses tenha sido relatada anteriormente, os comentários de Finer são a primeira confirmação oficial de que os EUA também participarão da pausa.

    A CNN informou em primeira mão no início da semana passada que o Hamas exigiu que Israel parasse de usar drones de vigilância sobre Gaza como parte de qualquer acordo de reféns.

    A CNN também ressaltou na terça-feira (21) que uma pausa de seis horas na vigilância com drones estava no acordo firmado entre Israel e o Hamas.

    Uma autoridade da Defesa dos EUA confirmou a pausa e destacou que o país “ajustará as atividades em apoio aos esforços de recuperação de reféns à luz da pausa operacional acordada por Israel e pelo Hamas”.

    Finer também citou a expectativa de que três americanos possam ser incluídos na lista de 50 reféns que deverão ser libertados, mas advertiu que “até vermos realmente pessoas saindo de Gaza, não saberemos exatamente quem será libertado”.

    Olhando para o futuro, Finer destacou que este “não é o fim da guerra”, e que os EUA permanecerão “intensamente” empenhados, prometendo que não descansarão até conseguirem garantir a libertação dos outros americanos mantidos como reféns.

    *MJ Lee e Natasha Bertrand, da CNN, contribuíram para a reportagem

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