Estados Unidos vão às urnas em eleição que não deve se esgotar com votação
Os Estados Unidos vão às urnas nesta terça (3) numa eleição presidencial sem precedentes: no país duramente afetado pela pandemia, mas de 80 milhões já votaram antecipadamente. Mas o resultado oficial pode se arrastar por dias, semanas ou até meses, acirrando ainda mais os ânimos num cenário que já combina polarização política, protestos antirracistas e crise econômica.
Em desvantagem nas pesquisas em relação ao democrata Joe Biden, o presidente Donald Trump alimenta o clima de incerteza ao questionar, constantemente, a legitimidade da votação. Some-se a isso, o complicado sistema eleitoral americano, em que diferentes estados têm regras diferentes sobre até quando as cédulas podem ser recebidas e contadas após a votação.
Neste episódio do E Tem Mais, Monalisa Perrone conversa com os jornalistas que estão na linha de frente dessa cobertura: o editor Renan de Souza, da CNN em São Paulo, e Marcelo Medeiros, editor da CNN em Atlanta, sobre os possíveis desdobramentos de uma eleição que não deve se esgotar com a votação.
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