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    Debate CNN: Biden pretende tratar invasão do Capitólio como momento “sísmico”

    Biden deve descrever a insurreição de 6 de janeiro como um momento definidor de uma era que deve ser um divisor de águas para os eleitores americanos

    Kayla Tauscheda CNN

    O presidente dos EUA, Joe Biden, há muito diz que a democracia estará nas urnas em 2024.

    No palco do debate promovido pela CNN em Atlanta nesta quinta-feira (27), ele planeja enquadrar essa questão nos termos mais severos até agora, dizem fontes familiarizadas com o assunto.

    Biden deve descrever a insurreição de 6 de janeiro como um momento “sísmico” e definidor de uma era que deve ser um divisor de águas para os eleitores americanos.

    Assim como novembro de 2004 representou a primeira eleição presidencial após 11 de setembro de 2001, e novembro de 2008 foi o auge da crise financeira global, dizem fontes, novembro de 2024 também deve representar um ponto de inflexão em relação à era Trump.

    “A personificação da ameaça está retornando”, disse uma das fontes de Biden sobre a perspectiva de Trump ser reeleito.

    A campanha de Biden acredita que a invasão do Capitólio no dia 6 de janeiro – juntamente com a decisão antiaborto da Suprema Corte de anular Roe vs. Wade – são as duas forças mais críticas que mudaram os direitos e normas dos eleitores dos EUA e devem levá-los às urnas em novembro.

    A CNN informou que Biden e sua campanha planejam se apoiar fortemente nas próprias palavras de Trump para atacá-lo, na esperança de aumentar a conscientização sobre os comentários e políticas de Trump no passado.

    E a equipe de Biden também tem como alvo o manual de transição de Trump. Antes do debate, a campanha Biden-Harris lançou um novo website para criticar os planos do “Projeto 2025” compilados pela Heritage Foundation como destruidores dos freios e contrapesos democráticos.

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