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    Trump contesta apuração após perder liderança em estados-chave

    Ele já havia insinuado fraude na apuração e afirmado que iria à Suprema Corte para pedir a interrupção da contagem dos votos, na madrugada desta quarta-feira(4)

    Luana Franzão*, da CNN, em São Paulo

    Acompanhe a apuração dos resultados das eleições americanas no site da CNN Brasil e ao vivo.

    O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Donald Trump, publicou no Twitter uma resposta à mudança na liderança em estados-chave durante esta quarta-feira (4). A rede social sinalizou o tuíte como “informação duvidosa sobre uma eleição ou outro processo civil”.

    “Noite passada eu estava liderando, de forma muitas vezes sólida, em muitos estados-chave, em quase todas as instâncias, os democratas estavam sob controle. E então, um por um, eles começaram a desaparecer quando urnas de cédulas surpresa foram contadas. MUITO ESTRANHO, as “pesquisas” previram totalmente & históricamente errado!”, disse.

    Tweet Trump Eleições
    Publicação de Donald Trump, no Twitter
    Foto: Reprodução/Twitter (@realDonaldTrump)

    O estado do Michigan foi um dos estados onde Joe Biden, candidato democrata, obteve vantagem durante a manhã desta quarta. A diferença entre os dois candidatos, entretanto, é de menos de 1%. O vencedor no estado leva 16 delegados. A expectativa também é grande no estado da Pensilvânia, que garante 20 votos no colégio eleitoral. 

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    Na madrugada desta quarta-feira, Donald Trump já havia declarado a vitória, e, sem apresentar provas, afirmou que “o povo americano está sendo fraudado” na eleição. Ele também disse que iria à Suprema Corte e pedir a paralisação da apuração das urnas.

    O candidato democrata, Joe Biden, respondeu o adversário, também através de uma postagem no Twitter. Durante a apuração, ele pede calma durante a contagem. “Não descansaremos enquanto os votos de todos não forem contados”, escreveu o democrata.

    Tweet Biden
    Publicação do candidato democrata, Joe Biden, no Twitter
    Foto: Reprodução/Twitter (@JoeBiden)

    *sob supervisão de Leonardo Lellis