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    “É triste, ele deixou um bebê para trás”, diz Biden sobre americano morto na Ucrânia

    Willy Joseph Cancel, de 22 anos, morreu lutando ao lado dos ucranianos; governo pede que americanos não viagem ao país para lutar

    Willy Joseph Cancel, americano morto na Ucrânia
    Willy Joseph Cancel, americano morto na Ucrânia Reprodução/CNN

    San Fossumda CNN

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, expressou consternação nesta sexta-feira (29) com a notícia de que um americano, Willy Joseph Cancel, foi morto enquanto lutava ao lado das forças ucranianas.

    “É muito triste. Ele deixou um bebê para trás”, disse Biden a repórteres na Casa Branca.

    A secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, ofereceu condolências à família de Cancel e disse que o governo dos Estados Unidos não confirmou oficialmente sua morte e alertou os americanos a não viajarem para a Ucrânia por nenhum motivo.

    “Nossos corações estão com sua família e entes queridos. Não temos confirmação oficial, embora tenhamos visto os relatórios, mas não tivemos esse processo oficial através do governo, então não posso dar outros detalhes sobre ele além disso”, disse Psaki durante coletiva de imprensa quando perguntada pela CNN, sobre a morte de do americano.

    Cancel, de 22 anos, foi morto na segunda-feira (25) lutando ao lado de forças ucranianas no país que está sob ataque russo, informaram membros da família do ex-militar à CNN. O jovem trabalhava em uma empresa militar privada quando foi morto. Ele foi enviado para a Ucrânia e ele estava sendo pago enquanto lutava no país, disse a mãe de Cancel, Rebecca Cabrera.

    Evitem ir para Ucrânia lutar

    A secretária de Imprensa advertiu os americanos que viajam para a Ucrânia para lutar ao lado dos ucranianos.

    “Sabemos que os americanos estão procurando maneiras de ajudar e os relatos sobre esse homem são de que ele é um veterano [militar]”, disse ela. “Ele teve um filho, eu acredito, e certamente parecia um jovem muito apaixonado. Sabemos que as pessoas querem ajudar, mas incentivamos os americanos a encontrar outras maneiras de fazê-lo em vez de viajar para a Ucrânia para lutar”, disse Psaki.

    “É uma zona de guerra ativa. E sabemos que os americanos enfrentam riscos significativos, mas certamente sabemos que uma família está de luto. Uma esposa está de luto e nossos corações estão com eles”, continuou ela. 

    Psaki também reiterou que o conselho do governo “é que os americanos não devem viajar para a Ucrânia por qualquer motivo”.