Covid-19: Índia chega a 6 milhões de casos; mundo já soma 33 mi de infecções
Com escalada, nas próximas semanas Índia pode se tornar país com mais infecções acumuladas. EUA são hoje país com mais casos: 7 mi desde início da pandemia
A Índia se tornou o segundo país a ultrapassar a marca de 6 milhões de casos acumulados do novo coronavírus desde o início da pandemia. Nesta segunda-feira (28), o país asiático registrou 82.170 novas infecções, o que elevou o total de casos já confirmados em todo o mundo a 33 milhões, pela contagem em tempo real da Universidade Johns Hopkins.
Em números absolutos, a Índia segue atrás dos Estados Unidos, que já confirmaram 7,1 milhões de infectados pelo vírus que causa a Covid-19. Pela rápida aceleração de casos, porém, a tendência é que a Índia supere a marca americana nas próximas semanas.
Na lista dos dez países com mais casos confirmados do vírus até o momento, cinco ficam na América Latina. Com menos casos que EUA e Índia, estão Brasil (4,7 milhões), Rússia (1,1 milhão), Colômbia (813 mil), Peru (800 mil), México (730 mil), Espanha (716 mil), Argentina (711 mil) e África do Sul (670 mil).
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Mundo próximo de 1 milhão de mortes
Ainda segundo os dados da Johns Hopkins, o mundo está próximo de atingir a marca de 1 milhão mortes causadas pela Covid-19.
Com 1.039 mortes registradas pela Índia nesta segunda-feira, às 3h30 (horário de Brasília) o painel da universidade americana apontava 997.737 óbitos pela doença em todo o planeta desde o início da pandemia.
Os EUA são o país com mais mortes confirmadas (204,7 mil), seguidos pelo Brasil (141,7 mil), Índia (95,5 mil) e México (76,4 mil).
Completam a lista dos dez países com mais óbitos totais confirmados pela Covid-19: Reino Unido (42 mil), Itália (35,8 mil), Peru (33,1 mil), França (31,6 mil), Espanha (31,3 mil) e Irã (25,5 mil).
No final de semana, Mike Ryan, chefe do programa de emergências da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse que “infelizmente é muito provável” que o mundo tenha ao menos 2 milhões de mortes pela Covid-19 antes que uma vacina seja amplamente distribuída.
Segundo a Johns Hopkins, quase 23 milhões de pessoas que contraíram a doença já podem ser consideradas curadas do vírus em todo o mundo.
