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    Corte de Direitos Humanos aconselha Peru a não libertar Fujimori

    Ex-presidente peruano cumpre pena de 25 anos por abusos dos direitos humanos e corrupção

    A Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) aconselhou o governo peruano a não libertar o ex-presidente Alberto Fujimori depois que o principal tribunal constitucional do país decidiu restaurar seu perdão.

    A expectativa é que a medida gere críticas às iniciativas para que o ex-líder deixe a prisão.

    Fujimori, 85 anos, cumpre pena de 25 anos por abusos dos direitos humanos e corrupção. Ele recebeu o perdão presidencial em 2017, embora a medida tenha sido anulada duas vezes após pressão da CIDH.

    Agoa, a corte solicitou ao governo peruano que envie ao tribunal internacional um relatório até 6 de dezembro confirmando sua decisão de não libertar Fujimori, de acordo com uma carta publicada pelo advogado da CIDH, Carlos Rivera, em sua conta na plataforma X na manhã de quarta-feira (29).

    Nesta semana, o mais alto tribunal constitucional do Peru decidiu que uma decisão anterior que sustentava o perdão era válida. Um juiz de primeira instância deve agora confirmar a decisão de libertar Fujimori.

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