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    Como é a mansão de Trump em Mar-a-Lago, na Flórida, onde documentos confidenciais foram encontrados

    Complexo conta com seis quadras de tênis, uma praia privativa e oito cabanas à beira-mar

    Flávio Ismerimda CNN

    São Paulo

    Em agosto do ano passado, o FBI executou um mandado de busca e apreensão no resort de Mar-a-Lago, do ex-presidente norte-americano Donald Trump, e recuperou pelo menos 15 caixas com registros e documentos confidenciais da presidência dos Estados Unidos.

    A medida foi o pontapé inicial para uma série de 37 investigações movidas pelo procurador especial Jack Smith contra o republicano, que usou a mansão como residência não-oficial para receber chefes de Estado e cumprir agendas oficiais ao longo do mandato.

    O resort de Mar-a-Lago fica em Palm Beach, no estado da Flórida e foi adquirido por Trump em 1985 e reformado em 1993. O complexo conta com uma praia privativa, um beach club — com oito cabanas, piscina, banheira de hidromassagem e bistrô à beira-mar — , um spa, seis quadras de tênis e uma academia.

    Segundo o site oficial do resort, a família Trump investiu milhões de dólares em reformas e atualizações do complexo ao longo das décadas.

    Vídeo — Procurador apresenta novas acusações contra Trump por documentos confidenciais

     

    O procurador especial Jack Smith apresentou novas acusações contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, na quinta-feira (27), no caso sobre os documentos confidenciais da Casa Branca encontrados em seu resort.

    Trump, que já enfrenta 37 acusações criminais, foi acusado por uma retenção intencional de informações de defesa nacional e mais duas acusações de obstrução, relacionadas a supostas tentativas de deletar imagens de vigilância em Mar-a-Lago no ano passado.

    Também foram apresentadas novas acusações contra o assessor de Trump, Walt Nauta, e o funcionário de manutenção do Mar-a-Lago, Carlos de Oliveira, que também foi incluído no caso.

    Trump e Nauta foram acusados anteriormente no mês passado e se declararam inocentes.

    De Oliveira foi o funcionário de manutenção que ajudou Nauta a mover as caixas com os documentos depois que o Departamento de Justiça emitiu a primeira intimação pelo caso contra Trump em maio do ano passado.

    Com informações da CNN Internacional