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    Cerca de 84 mil mulheres grávidas estão em risco em Gaza com ajuda paralisada na passagem de Rafah, diz OMS

    Suprimentos de saúde suficientes para atender 300 mil pessoas estão posicionados no lado egípcio da travessia, segundo porta-voz da organização

    Mihir Melwanida CNN

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) não consegue levar ajuda e suprimentos a Gaza, colocando potencialmente 84 mil mulheres grávidas em risco, segundo um porta-voz à CNN.

    Existe um volume equivalente a “78 mil litros de suprimentos de saúde, o que é suficiente para as necessidades básicas essenciais de 300 mil pessoas” posicionados no lado egípcio da passagem de fronteira de Rafah, que está atualmente fechada, disse a porta-voz da OMS, Margaret Harris, a John Vause, da CNN.

    Veja também: Passagem de Gaza para o Egito, Rafah lida com escassez e bombardeios

    A diretora-geral da OMS tinha um acordo com o presidente do Egito, Abdel Fattah el-Sisi, para abrir a passagem, mas os bombardeamentos israelitas tornaram a passagem insegura, disse ela.

    “É um jogo de espera assustador e realmente angustiante, em que todos nós só queremos ajudar”, disse Harris.

    Há 84 mil mulheres grávidas em Gaza, muitas delas dando à luz todos os dias, disse Harris a Vause. “Os bebês não se importam com bombas, eles vêm quando chegam”, disse ela.

    Vários hospitais estão “fora de ação devido aos danos físicos dos bombardeios”, disse Harris, observando que a OMS documentou mais de 44 ataques a hospitais.

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