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    Bush diz que vai à posse de Biden e ignora contestações sobre eleição

    Posicionamento do ex-presidente vem em momento decisivo para certificação do resultado do pleito de novembro

    Ex-presidente dos EUA George W. Bush
    Ex-presidente dos EUA George W. Bush Foto: Alyssa Pointer - 8.nov.2020/Reuters

    Guilherme Venaglia, da CNN, em São Paulo

    O ex-presidente George W. Bush irá comparecer à posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Joe Biden, no próximo dia 20 de janeiro. A decisão foi anunciada pela assessoria pessoal de Bush em sequência de mensagens que ignora a contestação que parte do Partido Republicano faz do resultado das eleições de novembro.

    “O presidente a senhora Bush estão ansiosos para voltar ao Capitólio para os juramentos do presidente Biden e da vice-presidente Harris”, escreveu Freddy Ford, chefe de gabinete de Bush, presidente americano entre 2001 e 2009.

    Ford prosseguiu que George W. Bush irá testemunhar “uma transição pacífica de poder, que é uma marca da nossa democracia que nunca fica velha”. 

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    O presidente Donald Trump e seu círculo próximo de apoiadores contesta a votação e acusa fraudes, que não foram confirmadas até agora nos inúmeros processos judiciais já movidos.

    O posicionamento do ex-presidente é simbólico em um momento chave da disputa política e jurídica pelo resultado eleitoral. Nesta quarta-feira (6), o Congresso americano passa a discutir a certificação — ou não — do resultado das eleições de novembro.

    Bush compareceu às últimas posses presidenciais americanas. Em 2009, ele transmitiu o cargo a Barack Obama. Em 2013 e 2017 compareceu também às posses do segundo mandato de Obama e do próprio Donald Trump.