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    Biden expressa otimismo por acordo de paz no Oriente Médio, mesmo com tensão crescente

    Israel intensificou ataques contra o Hezbollah, aumentando receio por guerra ampliada

    Nikki CarvajalKevin Liptakda CNN

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não respondeu diretamente a uma pergunta nesta sexta-feira (20) sobre o que os ataques de Israel no Líbano significam para o processo de paz no Oriente Médio.

    O chefe de Estado destacou apenas que seu governo quer fazer com que os moradores da região voltem para suas casas em segurança e expressou otimismo de que um cessar-fogo e um acordo de reféns para a Faixa de Gaza poderiam ser fechados.

    Biden afirmou que o governo americano quer “garantir que tanto as pessoas no norte de Israel quanto no sul do Líbano possam voltar para suas casas e voltar em segurança”.

    “O secretário de Estado, o secretário de Defesa, toda a nossa equipe está trabalhando — e a comunidade de inteligência tenta fazer isso”, disse Biden, antes de uma reunião com seu gabinete.

    “Vamos continuar até terminarmos”, comentou.

    Questionado se isso é realista, Biden respondeu: “Se eu dissesse que não é realista, é melhor irmos embora”.

    “Muitas coisas, muitas coisas, não parecem realistas até que as façamos. Temos que continuar”, concluiu.

    Ceticismo sobre acordo

    A CNN relatou que, apesar de meses de trabalho constante, há ceticismo crescente dentro do governo dos Estados Unidos sobre se um acordo para um cessar-fogo na Faixa de Gaza pode ser fechado antes do fim do mandato de Joe Biden, em janeiro.

    Autoridades questionam cada vez mais se o Hamas ou o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, estão interessados ​​em fechar um acordo, levando a perguntas sobre como proceder.

    Os conselheiros de segurança nacional de Biden não têm planos iminentes de apresentar ao presidente uma proposta de cessar-fogo atualizada, um sinal que as negociações estão paralisadas.

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