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    Banco Mundial aprova ajuda de US$ 12 bi a países em desenvolvimento na pandemia

    A quantia será destinada ao financiamento à compra e distribuição de vacinas contra a Covid-19, além de testes e tratamentos da população

    Gabriel Passeri, da CNN em São Paulo*

    A Diretoria do Banco Mundial anunciou, nesta terça-feira (13), a aprovação de um pacote de US$ 12 bilhões para países em desenvolvimento. A quantia será destinada ao financiamento à compra e distribuição de vacinas contra a Covid-19, além de testes e tratamentos da população.

    O investimento, que visa apoiar a vacinação de até um bilhão de pessoas, faz parte de um pacote geral do Banco Mundial (WBG) de até US$ 160 bilhões até junho de 2021, em apoio aos países em desenvolvimento no contexto da pandemia. Ele adiciona novos financiamentos aos programas de resposta de emergência Covid-19 que alcança atualmente 111 países. 

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    Esse estímulo também concede apoio técnico para que os países em desenvolvimento possam se preparar para distribuição de vacinas em larga escala.

    “Estamos estendendo e expandindo nossa abordagem acelerada para lidar com a emergência Covid, para que todos tenham acesso justo e igual às vacinas”, disse o Presidente do Banco Mundial, David Malpass. 

    “O acesso a vacinas seguras e eficazes, além do fortalecimento dos sistemas de aplicação, é a chave para alteração do curso da pandemia e ajuda aos países que enfrentam impactos econômicos e fiscais catastróficos”, completa.

    Além de comprar vacinas contra o novo coronavírus, o financiamento do WBG também apoiará os países no acesso aos testes e tratamentos, além de ampliar a capacidade de imunização em apoio aos sistemas de saúde. 

    A International Finance Corporation (IFC), braço do setor privado do Banco Mundial, também está investindo em fabricantes de vacinas por meio de sua Plataforma de Saúde Global de US $ 4 bilhões. O objetivo é incentivar a produção acelerada de terapêuticas contra a Covid-19 em economias avançadas e em desenvolvimento – e garantir que os mercados emergentes tenham acesso às doses disponíveis.

    * Sob supervisão de Victória Cócolo

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