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    Argentina dispensará teste de Covid-19 para entrada de turistas brasileiros vacinados

    Novas regras para viajantes entrarão em vigor no próximo sábado (29); governo argentino pede que estrangeiros tenham seguro de saúde que cubra tratamento hospitalar

    Léo Lopesda CNN , em São Paulo

    A partir do próximo sábado (29), os brasileiros vacinados contra a Covid-19 não precisarão apresentar um teste (PCR ou rápido de antígeno) negativo para entrar na Argentina.

    A nova medida vale para pessoas que estejam em qualquer um dos países vizinhos (Chile, Bolívia, Paraguai, Brasil e Uruguai) há no mínimo 14 dias.

    A exigência de teste é feita pelo governo argentino desde novembro do ano passado, quando começou a ser flexibilizada o trânsito de pessoas entre os países.

    O viajante deverá apresentar às autoridades argentinas um comprovante de vacinação demonstrando esquema vacinal completo (duas doses ou dose única) há ao menos duas semanas.

    A pessoa não precisará cumprir quarentena ou apresentar teste negativo para o coronavírus, porém, deverá comprovar que possui seguro de saúde que cubra serviços de internação, isolamento e transporte médico em casos de Covid-19.

    Menores de idade que não tenham a vacinação completa não precisarão cumprir a quarentena, mas as autoridades da Argentina recomendam que a pessoa evite atividades em grupos nos primeiros sete dias após a chegada do país.

    No entanto, as pessoas desse grupo devem realizar, até 72 horas antes da viagem, o teste para comprovar que não estão infectadas. Os custos para a realização do exame ficam por conta do viajante.

    Já menores de seis anos de idade estão isentos tanto de apresentar o teste negativo quanto de cumprir a quarentena.

    Por fim, os não vacinados contra a Covid-19 deverão cumprir todos os requisitos citados (teste negativo, quarentena e seguro de saúde), além de apresentar um certificado médico que demonstre a isenção da necessidade de se vacinar contra a Covid-19.

    O documento deve ter o aval da autoridade sanitária do país de origem do viajante, e certificação consular da Argentina pelo órgão competente.

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