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    Argentina dispensa teste para brasileiros vacinados a partir deste sábado

    Governo argentino pede que estrangeiros tenham seguro de saúde que cubra tratamento hospitalar contra a Covid-19

    Anna Gabriela Costada CNN*

    em São Paulo

    A partir deste sábado (29), fica liberada a entrada de turistas brasileiros à Argentina sem necessidade de teste RT-PCR ou rápido de antígeno, desde que o viajante apresente comprovante de vacinação contra a Covid-19.

    Além do Brasil, a nova medida vale para pessoas que venham de qualquer país vizinho, como Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai há no mínimo 14 dias.

    O viajante deverá apresentar às autoridades argentinas um comprovante de vacinação comprovando o esquema vacinal completo (duas doses ou dose única) há ao menos duas semanas.

    Apesar de não ser necessária a apresentação do teste negativo para o coronavírus ou o cumprimento de quarentena, o viajante que visita a Argentina deve ter seguro de saúde que cubra serviços de internação, isolamento e transporte médico em casos de Covid-19.

    Menores de idade

    Menores de idade que não tenham a vacinação completa não precisarão cumprir a quarentena, mas as autoridades locais recomendam que a pessoa evite atividades em grupos nos primeiros sete dias após a chegada ao país.

    No entanto, as pessoas desta faixa etária devem realizar, até 72 horas antes da viagem, o teste para comprovar que não estão infectadas. Os custos para a realização do exame ficam por conta do viajante.

    Os menores de seis anos estão isentos tanto de apresentar o teste negativo quanto de cumprir a quarentena.

    Não vacinados

    Os não vacinados contra a Covid-19 deverão cumprir todos os requisitos exigidos anteriormente, como o teste negativo, quarentena e seguro de saúde, além de apresentar um certificado médico que demonstre a isenção da necessidade de se vacinar contra a Covid-19.

    O documento deve ter o aval da autoridade sanitária do país de origem do viajante, e certificação consular da Argentina pelo órgão competente.

    Com informações de Leonardo Lopes, da CNN*