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    Super Bowl LVII será vitrine para próxima geração de quarterbacks da NFL

    Kansas City Chiefs e Philadelphia Eagles se enfrentaram no Super Bowl LVII no próximo domingo 12 de fevereiro

    Patrick Mahomes durante partida entre o Kansas City Chiefs e o Buffalo Bills
    Patrick Mahomes durante partida entre o Kansas City Chiefs e o Buffalo Bills Denny Medley-USA TODAY Sports

    Amy Tenneryda Reuters

    A juventude estará em campo na grande final da temporada da National Football League (NFL), a liga de futebol americano dos Estados Unidos, quando a estrela do Philadelphia Eagles, Jalen Hurts, de 24 anos, enfrentará o líder do Kansas City Chiefs, Patrick Mahomes, de 27 anos, no próximo domingo (12), no Super Bowl LVII.

    Com uma idade combinada de 51 anos e 337 dias, apenas seis anos a mais que o recém-aposentado Tom Brady, os dois atletas serão a primeira dupla de quarterbacks com menos de 28 anos a se enfrentarem pelo Troféu Vince Lombardi em quase 25 anos.

    Em uma liga onde os jogadores mais velhos já dominaram, os jovens estão prontos para brilhar.

    “Há uma nova geração de quarterbacks realmente talentosos”, disse o agente Leigh Steinberg à Reuters.

    Enquanto novos talentos costumavam precisar de tempo para se firmar, Steinberg disse que a nova geração tem uma “progressão diferente de seus antepassados”, encontrando-se com treinadores de quarterbacks e tornando-se mestres em seu ofício bem antes do normal.

    Hurts se tornará o primeiro quarterback da geração Z (nascidos em 1997 ou depois) a jogar um Super Bowl.

    Além disso, Hurts, Mahomes, Joe Burrow, do Cincinnati Bengals, e Brock Purdy, do San Francisco 49ers, se tornaram o primeiro quarteto de quarterbacks com menos de 28 anos a estarem presentes nas Finais de Conferência.

    É um padrão que tende a favorecer franquias preocupadas com o orçamento, em uma liga em que nomes estabelecidos exigem muito dinheiro.

    “Com a atual situação de contratos, você precisa escolher: pagar 50 milhões de dólares anuais para um quarterback e perder outras peças ou, como muitas equipes agora, ter alguém sob o contrato de calouro que expande o dinheiro disponível para outras posições”, disse Rob Ninkovich, à Reuters.